[Newsletter enviada dia 05/03/2021]
Qual o sentido disso tudo? Por que eu estou aqui, escrevendo newsletter, gravando podcast sobre qualquer bobagem?
(Continua em “O futuro que a gente constroi“)
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Coisas que ando fazendo
Na Trasgo, publicamos Sementes Quechuas, da Sabrina Dalbelo, um belo conto de mitologia andina.
Foi o último conto que publicamos na Trasgo. A revista está pausada por tempo indeterminado, e não vai mais publicar coisas novas. Falei bastante sobre isso no site da Trasgo, e também, de maneira mais intimista, no meu podcast (com transcrição).
Três novos episódios no “A outra Holambra”, a série de minicontos que publico no jornal local da cidade:
No Egotrip, meu podcast enviado por Whatsapp e Telegram (que também pode ser assinado em agregadores de podcast ou lido em versão texto no blog), quatro novos episódios:
- Minha cerquinha colorida
- Meta: sobre o egotrip
- Meu problema com o Twitter
- O futuro que a gente constrói (mesmo texto acima)
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Recomendações
Um podcast simples, com episódios de dez minutos, nos quais o Ângelo conta qualquer coisa de sua vida. Lembra um pouco o que eram os blogs pessoais nos anos 2000 (e o que faço no Egotrip).
Você lê estas palavras porque alguém lhe educou, outro pagou por isso, e outra pessoa educou seu professor etc etc. etc. Essa lógica permeia todas as nossas relações até os mínimos detalhes. É tão comum, que se torna invisível.
Today I will write with my right hand; my mother now owns the other one. My fingers haven’t followed their master’s orders since we disembarked at Porto Madeira, and I have been suffering constant spilling of salt and other witch-like habits that are no longer pertinent to my current life of man.
How millennials became the burnout generation / Sean Illing / Anne Helen Petersen
The sort of burnout Petersen describes goes beyond mere exhaustion, which is at least fleeting. If you’re truly burned out, there’s no escape. It’s what happens when you live without any margin for error, when you’re always one accident or illness away from bankruptcy or eviction. Living so close to ruin saps the joy from nearly everything because there’s no security, no peace of mind.
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