Semanas atrás terminei um conto novo. Então, o tempo que usei para escrever é o tempo que eu usaria para gravar podcast, ou escrever newsletter. É duro precisar decidir, ou escrevo literatura, ou newsletter, ou gravo. Acabei escolhendo o conto e terminei, o que é bacana.
Mas essa é só uma forma bonita de colocar as coisas. A verdade é que eu estava muito cansado, a rotina com as crianças deu uma desalinhada. Quem tem criança pequena sabe que tem época que a criança começa a dormir mais tarde, ou acordar de madrugada, e isso acaba ferrando o seu dia inteiro.
E isso num contexto de pandemia. Nossa rotina que já era restrita fica ainda mais fechada, e o stress toma conta. Foi difícil.
Continua em “Crisálida“
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Coisas que ando fazendo
Este é um mapa de sentimentos destinado, a princípio, para pessoas que escrevem, com o objetivo de compor melhor as emoções dos personagens, indo além dos termos mais básicos. Mas vocabulário também é importante para a inteligência emocional, e para diminuir distâncias. Quando você tem as palavras certas para externar o seu mundo interior, a ponte te deixa menos solitário. (Versões em .png, .pdf e dados abertos em .ods)
- Crush de amigo [Egotrip]
- Crisálida [Egotrip] (Mesmo texto acima)
- Bia e o kabouter [A outra Holambra]
- Espinhos [A outra Holambra]
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Recomendações
‘The impossible has already happened’: what coronavirus can teach us about hope – Rebecca Solnit
The idea that everything is connected is an affront to conservatives who cherish a macho every-man-for-himself frontier fantasy. Climate change has been a huge insult to them – this science that says what comes out of our cars and chimneys shapes the fate of the world in the long run and affects crops, sea level, forest fires and so much more. If everything is connected, then the consequences of every choice and act and word have to be examined, which we see as love in action and they see as impingement upon absolute freedom, freedom being another word for absolutely no limits on the pursuit of self-interest.
Na comunicação, na política, no território: evangélicos lutam por igualdade em um país onde o nome Deus é usado em vão. Em parceira com a Alma Preta Jornalismo, o projeto Narrativas Periféricas mostra histórias de cristãos e cristãs que desenvolvem boas práticas de combate à corrupção e ao fundamentalismo
O que fazer com os clássicos infantis problemáticos? – Gama / Daniel Vila Nova
Jim Anotsu não acredita que os clássicos devam ser abandonados ou esquecidos, mas sim questionados e desafiados. Ele, entretanto, afirma que uma boa solução para o problema é procurar por novas histórias que já foram ou estão sendo escritas. “Lobato viveu na década de 20, será mesmo que nossa literatura juvenil não criou nada que compense ser lido além de Lobato neste último século? Por que ainda estamos brigando por um autor que já morreu há mais de 70 anos?”, questiona Anotsu.
Why Making Our Brains Noisier Feels Good – Thomas Nail
Instead of trying to reduce spontaneous fluctuations with antidepressants, they are trying to increase them. This is counter-intuitive because spontaneous fluctuations and mind-wandering can also lead to depressive rumination and anxiety. The flux theory, however, is that these negative habits of thought can be disrupted by flooding the brain with spontaneous fluctuations. The disturbance loosens things up and allows us to change old habits.
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